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terça-feira, março 13, 2007

mais um poema kitschunga

sino, porque raio bateste tu?
já a deitara, a muito custo
e pregaste-me tamanho susto
que saltei pela janela nú
julgando chegar o pai augusto

ai sino da minha perdição
se me denuncias as marteladas
não darás mais badaladas
mando-te para a fundição


"puema" parido dentro da janela dos comentários do blogue http://tristeabsurda.blogspot.com/

3 comentários:

  1. O que não falta por aí são coisas e pessoas que um gajo gostava de mandar "fundir-se"... :D

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  2. percorro a blogosfera
    em demanda dum puema
    escrito por um Francisco
    parei aqui um instante
    pergunto: terá sido este
    fico em escuta de resposta
    fico olhando à minha volta
    só mentiras o que vejo
    vou prosseguir minha rota
    bater uma e outra porta
    perguntar quem foi aquele
    quem seria que deixou
    na janela onde me assomo
    um poema de homem nú
    derretendo sem aprumo
    sem qualquer compreensão
    o sino que tão bem toca
    no seu belo coração

    (da parte da seilá, uma mecinha muito obediente!)

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  3. mentiras? onde, onde?


    eu gramo bué de mentiras,





    com manteiga, tá claro.

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