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domingo, setembro 17, 2017

fomes aladas


Aquela gaivota enganada
Lá na ponta do quebra-mar
Esperando esperançada
Um barco de peixe a chegar
Mas só vem gente ociosa
É só turistas, que maçada
Pois trazem comida de prato
E a pobre gaivota nervosa
Desiste de tanto esperar
E vai ali roubar ao gato
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