poemas em azeite: sino

Pesquisar neste blogue

Nenhuma mensagem com a etiqueta sino. Mostrar todas as mensagens

auto-retrato

Cabelo curto, careca arredondada
Testa média um pouco enrugada;
Sobrancelha rala, porém angulada
Olhos na cor castanha-esverdeada

Redondo nariz e boca ondulada
Bigode antigo de ponta arrebitada
Mosca breve; face abochechada
Bojuda a pança, já bem dilatada

Cintura à proporção e coxa roliça
Que quando ao espelho a vejo
Parece presunto ou farta chouriça

Pujante a perna, torneada sem pejo
Eis o retrato, e farte-se a cobiça
De quem assim me vê, como me vejo.

efe

Etiquetas

adoração Alentejo amanhecer amar/amor amigo amizade amor arroto azenha baile barco botão cachimbo calor cartão Castanho cueca cata-vento cego chicoespere Chove chuva cidade combóio corações dia da poesia doce amiga draga preta druida efígie escolha esoestérico faceboock felicidade felicidades feliz figo fingidores flor amendoeira fome fumo gaivota grão de areia hamlett ilha intensidade das coisas irritada lagos lareira linda e louca linhas luz Mar Mar de Fora Maria memórias mente merdosos nana O mais belo poema olhos escuros olhos tristes os quatro humores do dia ovelhas palavras Paraíso passeando na praia passivo pedra no rim peganhento pérfida Pessoa petulante pintor e modelo platonismo poema poesia kitschunga poeta políticos presença proxeneta relógio ressonâncias rivatti salmão sardinha sentei-me na varanda dos teus olhos sino sobreiro sofia sonhei uma vela sorris tacteando tartufa telhas Tempo ternura toque de loucura tu e eu universo vasos verde vieira calado vieirinha voando voar votar zichy

da poesia

O ANO DA MORTE DE JOSE SARAMAGO
El cuaderno de poemas de Rubén Lapuente
Branco e Preto
MAR ARÁVEL
Tristeabsurda
MentesSueltas
Local & Blogal
LA ESCRITORA DE LOS CUENTOS DE LA LUNA OSCURA
CANTO DE ESPUMAS
la vida a cuestas
Fora de Uso
Poesia do Ser
Poetry International
Poetry Café
Portal Poetry International
Edições Mortas
PEDRO LARANJEIRA
.:. UM BURACO NA SOMBRA .:.

Tema Simples. Com tecnologia do Blogger.