Na neblina viscosa e húmida
vejo o fantasma de um barco
caravela de muitas descobertas
perdida na vastidão das águas
ao amanhecer.
Num momento de contemplação
observo-a voando em linha recta.
Linha imaginada no centro do rio
ao amanhecer
Nessa hora ainda difusa e húmida
que em mim traduz a solidão
observo a gaivota que voa
e ela prende-me com um laço
ao céu, ao rio, à memória de ti
outrora ancorada no meu ser
ao amanhecer.
vejo o fantasma de um barco
caravela de muitas descobertas
perdida na vastidão das águas
ao amanhecer.
Num momento de contemplação
observo-a voando em linha recta.
Linha imaginada no centro do rio
ao amanhecer
Nessa hora ainda difusa e húmida
que em mim traduz a solidão
observo a gaivota que voa
e ela prende-me com um laço
ao céu, ao rio, à memória de ti
outrora ancorada no meu ser
ao amanhecer.
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Por pouco não era um soneto.
ResponderEliminarNas tem 2 versos a mais...
abraço
os poetas kitschunga sofrem de iliteracia aritmética, Calado.
ResponderEliminarAbraço.
Agora sei qual mal sofro, Kitschunguistica águda, explicadisssimo. Os litomas trás mesa ailiteracia artimética.
ResponderEliminarObrigada pelo diagnóstico.