É manhã de luz suave
Ofertando esperança
A dois vivos corações
Os dois numa só dança
E chega o Sol ao pino
No ardor desta emoção
Rodopia em desatino
Tão magna exaltação
Ai, co’as sombras da tarde
Arrefecido esse olhar
De fogo que já não arde
Vejo o fim a aproximar
E à noite, morto o sentir
Vai a alma desamparada
Na fé de repetido porvir
Vagueia só, tresloucada
Buscando aquele sorrir
Luz suave, na alvorada.
peço autorização para ler esta obra no dia 14 de outubro no café Bzaranha,em barão de são joão, numa visita de poetas, às 21h30.
ResponderEliminarPor mim, pode ler o que quiser. Eu não leio porque faz-me sentir ridículo. Prosa consigo ler, poesia em verso não.
ResponderEliminar;)
Abraço.