.
que morra a poesia
e fiquem apenas
as cascas das palavras
que rechearei
com chouriço
arroz
especiarias
e raios de cefalópode
que comerei
.
já que uma Lua cheia
nunca me encheu a barriga.
.
que morra a poesia
e fiquem apenas
as cascas das palavras
que rechearei
com chouriço
arroz
especiarias
e raios de cefalópode
que comerei
.
já que uma Lua cheia
nunca me encheu a barriga.
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Isto está muito bom! Parabéns!
ResponderEliminarlulas cheias, estão sempre boas.
ResponderEliminar;)
Agora andas numa de lulas cheias?
ResponderEliminarJá voltei urso.
quando foste já eras urso. Muito me admirava se mudasses apenas com uma viagem.
ResponderEliminarvês como a ausência de uma simples vírgula te lixa?
ResponderEliminarbahahaha...
fixe! gostei!
ResponderEliminarSeilá: a poesia kitschunga está para a poesia como o Emanuel para a música portuguesa. Em sintonia com o mais refinado gosto popular.
ResponderEliminarEh, pá!
ResponderEliminarquando isso for
convoque a malta.
Não seja açambarcador.
Vieira: lá teremos então que marcar umas lulas cheias.
ResponderEliminar;)
Sim, ao menos a ver se estas são substituídas por novo prato, que já me apetecia mais poemas, em azeite, de escabeche, de molho à espanhola...
ResponderEliminarE os caracóis?
ResponderEliminarOlha que também são bons recheado à l'éscargot